OS VINHOS DO PORTO

Descubra todos os segredos
dos Vinhos do Porto

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A HISTÓRIA

A história dos vinhos do Porto inicia-se no Vale do Douro, no nordeste de Portugal

Já na época romana eram elaborados vinhos deste tipo, nesta região. Mas foi em 1675 que a Denominação Porto foi verdadeiramente reconhecida, sendo o seu nome originário da célebre cidade portuária que já efetuava expedições destes vinhos para o resto do mundo.

Em 1756, esta região foi delimitada e regulamentada criando, assim, a primeira Denominação de Origem Controlada. O Porto ganha então em qualidade, aroma e delicadeza, graças à fixação de um restrito “caderno de encargos”.

Em 2001, a Região Demarcada do Douro é classificada Património Mundial da Unesco.

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AS CASTAS

Uma combinação de diferentes castas

Os vinhos do Porto são oriundos da combinação de diferentes castas. Todas as uvas utilizadas para elaboração dos Portos são obrigatoriamente cultivadas e recolhidas na Região Demarcada do Douro.

As castas tintas (para elaboração dos Portos Tawny, Ruby ou Rosés): TOURIGA FRANCA, TOURIGA NACIONAL, TINTA BARROCA, TINTA RORIZ, TINTO CÃO

As castas brancas (para elaboração dos Portos Brancos): GOUVEIO, MALVASIA FINA, MOSCATEL GALEGO, RABIGATO, VIOSINHO

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A VINIFICAÇÃO

É da sua vinificação específica que os Portos retiram os seus aromas únicos

Os vinhos «aguardentados» são transportados até Vila Nova de Gaia para a fase de estágio. Cada vinho é selecionado para um envelhecimento específico em cuba, casco, pipa ou garrafa.

Estes diferentes modos de envelhecimento permitem obter uma multiplicidade de estilos e uma ampla paleta aromática. O sabor de cada Porto é assim o resultado do tempo de envelhecimento e do modo de estágio.

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A MATURAÇÃO

Os diferentes tipos de Porto dependem da variedade de castas utilizadas e da diversidade dos modos de maturação

Os vinhos «aguardentados» são transportados até Vila Nova de Gaia para a fase de estágio. Cada vinho é selecionado para um envelhecimento específico em cuba, casco, pipa ou garrafa.

Estes diferentes modos de envelhecimento permitem obter uma multiplicidade de estilos e uma ampla paleta aromática. O sabor de cada Porto é assim o resultado do tempo de envelhecimento e do modo de estágio.

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AS CORES DO PORTO

Apesar das suas variantes e sabores, os vinhos do Porto podem ser classificados em quatros grandes “estilos”, de acordo com a sua cor: Os Portos Tintos (Tawny ou Ruby), os Portos Brancos e os Portos Rosés.

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    Os Portos Tawny

    Elaborados a partir de castas tintas, estes Portos são especialmente selecionados para envelhecer vários anos em pipas ou cascos de carvalho.
    Esta maturação confere-lhes uma tonalidade âmbar e um aroma subtil a frutos secos, baunilha e caramelo. Os Portos Tawny com maior qualidade, oriundos da colheita de uma só vindima envelhecem durante mais tempo e oferecem um aroma mais rico e complexo.
    Podem ser degustados entre os 10°C e os 12°C.

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    Os Portos Ruby

    Os Portos Ruby são igualmente oriundos de castas tintas e envelhecem pouco a fim de preservar ao máximo as suas primeiras características (uma tonalidade vermelha escura intensa e notas de frutos vermelhos).
    No entanto, os Portos Vintages e Late Bottled Vintage (LBV), oriundos de uma só colheita, prosseguem a sua maturação em garrafa, para oferecer aromas mais complexos e frutados.

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    Os Portos Brancos

    São oriundos de castas brancas e estagiam em cuba. Alguns podem depois envelhecer em cascos de carvalho, o que permite aos Portos Brancos oferecer uma paleta infinita de cores (do branco pálido ao dourado) e aromas (do muito seco ao muito rico e macio).

    Podem ser degustados frescos e os mais jovens podem ser servidos em cocktail.

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    Os Portos Rosés

    Elaborados a partir de castas tintas são oriundos de uma curta maceração que lhes conferem a sua tonalidade rosada e o seu aroma a frutos vermelhos (framboesa, morango, cereja).
    Podem ser degustados ainda jovens, frescos e servidos em cocktail.